À la Baudelaire

A morte é o fim. Não é Deus, nem o amor. Somente a morte. As tentativas de evasão, sejam no mundo superficial da modernidade, sejam nos paraísos artificiais, são apenas tentativas. Fazer da feiura uma estética para alimentar o prazer de desagradar a aristocracia é magia verbal, imaginação criadora, paradoxo com idealidade vazia. O conflito da existência só se exprime, pois, com a contradição da poesia.

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