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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Há Sempre Um Copo de Mar para o Homem Navegar

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A 29ª Bienal de Arte estava muito rica e estimulante. Eu acompanhei as três edições anteriores do evento e achei que esta foi   a melhor, tanto pela diversidade e qualidade das obras, quanto pela curadoria e pela polêmica causada acerca do verdadeiro valor da arte contemporânea na nossa sociedade. É claro que, quando falamos em arte contemporânea, é impossível não citar grandes e renomados nomes como Gil Vicente, Cildo Meireles e até o famoso cineasta francês Jean-Luc Godard, este que também marcou crucial presença na última Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e sempre leva o público a profundas e inquietantes reflexões. A obra do Cildo, em especial, que entrou para a minha lista de favoritas foi uma que não está na edição da Bienal deste ano, mas apenas por intermédio das reflexões que me foram proporcionadas na Bienal de 2010 é que pude “resgatá-la” do MOMA, Nova York, e trazê-la para cá: Imagem: Paulo Bruscky - BlogArte As obras das garrafas de coca-cola e do “Quem mat