noite-dia

 “Escreva, escreva”. Era o som que ecoava na madrugada.

No meio da noite fez-se dia. Na escuridão, a claridade da mente, inconstante, latente. Os anseios da vida pulsando. Os medos, os receios.

“Pense menos, sinta mais”. E tudo o que sentia era angústia. Qual o sentido da vida, afinal? Já viu tudo e não sabia nada. Quisera ser só poesia no fim do dia, no meio da noite, noite-dia.

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